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2º Prêmio ACMP de Jornalismo destaca reportagens sobre atuação do Ministério Público

02/06/2025

Os vencedores da segunda edição do Prêmio ACMP de Jornalismo foram anunciados nesta segunda-feira (02/06), em cerimônia na sede do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), em Florianópolis. Foram reconhecidos 12 trabalhos jornalísticos, distribuídos nas categorias de telejornalismo, webjornalismo e jornalismo impresso, radiojornalismo e jornalismo universitário, totalizando R$37.500,00 em premiações. 55 trabalhos foram classificados para a etapa final, representando diferentes regiões do estado.  

VEJA AQUI AS FOTOS DA PREMIAÇÃO.

As reportagens destacaram o tema "O Ministério Público como ator de transformação social", e foram avaliadas por uma Comissão Julgadora composta por profissionais da área da comunicação, que consideraram critérios como qualidade editorial, criatividade, adequação ao tema e interesse público. O Prêmio foi realizado pela ACMP com apoio institucional da Associação Catarinense de Imprensa (ACI), da Escola do Ministério Público, do Ministério Público de Santa Catarina e  da Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT).

Na categoria de radiojornalismo, o primeiro lugar ficou com a reportagem "MP: uma instituição a serviço da sociedade", de Marcos Andrei Meller, da Rádio Peperi FM, de São Miguel do Oeste. O segundo lugar foi para "Transformando Realidades: O Ministério Público no Combate à Violência Doméstica", produzida por Valdi Júnior, Marcos Beleense e Joelma Patrícia, da Clube News FM, de Teresina. A terceira colocação ficou com "Violência contra a mulher em Joinville é alarmante, e iniciativas como o Navit, do MPSC, se destacam no acolhimento às vítimas", assinada por Mariana Gonçalves Pereira e Marcos Pereira, da Jovem Pan Joinville. 

Na categoria de jornalismo impresso e webjornalismo, o primeiro lugar ficou com a reportagem "Ataques às escolas: trabalho árduo e silencioso do CyberGAECO previne tragédias em SC", de Beatriz Rhode e Daiane Nora, do ND Mais Florianópolis. O segundo lugar foi para "Justiça por Elas", de Eliz Haacke, do jornal O Município Blumenau. A terceira colocação ficou com "Corrupção de milhões: como a Operação Mensageiro mudou contratos públicos e a política de SC", de Abinoan Santiago, Geovani Martins, Kauê Alberguini e Matheus Bastos, também do ND Mais de Florianópolis. 

Na categoria de telejornalismo, o primeiro lugar foi para a reportagem "Programa Família Acolhedora recebe crianças e adolescentes afastados dos responsáveis", de Deivid Morona, da NSC TV Criciúma. O segundo lugar ficou com "MPSC combate propaganda e venda de falsos tratamentos para emagrecimento", de Márcio Falcão, Maguidiel Carlos e Ezequias Zacharias, da NDTV Joinville. A terceira colocação ficou com "Cobertura vacinal contra poliomielite cai e governo intensifica esforços de conscientização", de Daniela Ceccon, Gustavo Karasiak, Alana Linhar, Leandra Cruber e Raffael Righez, da NDTV Florianópolis.

Na categoria de jornalismo universitário, o primeiro lugar foi para a reportagem "Marcas invisíveis: agressão psicológica predomina nas ocorrências de violência contra a mulher em SC", de Fernanda Zwirtes e Nathaly Bittencourt, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), de Florianópolis. O segundo lugar ficou com "Residências Inclusivas, Assistência Social e Ministério Público: ação conjunta pela dignidade humana", de Ana Lúcia Pintro, do Centro Universitário SATC de Criciúma. A terceira colocação ficou com "Vítimas Deles: a cultura da violência contra a mulher", assinada por Luís Gustavo Casagrande, Pedro Miguel e Luana Leonor Miguel, também do Centro Universitário SATC.

A Procuradora-Geral de Justiça, Vanessa Wendhausen Cavallazzi destacou a importância do papel da imprensa. "Vocês têm um papel fundamental na nossa democracia. O Ministério Público e a imprensa são irmãos porque ambos são guardiões da democracia. Cabe a nós zelar pelo cumprimento dos direitos, denunciar as injustiças, contar as histórias que vão acabar dando o pano de fundo para o que está acontecendo no nosso tempo", disse.

Cavallazzi reforçou ainda a importância do relacionamento do Ministério Público com os jornalistas. "Quando a ACMP oferece um prêmio que faz esse diálogo entre Ministério Público e imprensa, na verdade, o que nós estamos tratando aqui é de democracia. Nós temos um diálogo profundo, complexo, complementar e que deve ser alimentado todos os dias. O nosso diálogo permanente é a garantia de que direitos fundamentais serão garantidos. Muito obrigada por estarem todos aqui, e que o nosso diálogo perdure e seja cada vez melhor".

O presidente da ACMP Alexandre Estefani acredita que o Prêmio é uma forma de reconhecer a qualidade da imprensa catarinense e a importância do diálogo entre o Ministério Público e a sociedade. "Atingimos mais que o dobro de inscrições nesta segunda edição do prêmio, com a participação e premiação de veículos de várias regiões do estado, que se empenharam em produzir materiais jornalísticos de alta qualidade sobre a atuação do Ministério Público de Santa Catarina no estado. Isso nos deixa muito orgulhosos enquanto associação de classe", destaca.

A Coordenadora da Comunicação Social do MPSC, Silvia Pinter Pereira falou sobre a qualidade dos conteúdos apresentados. "As reportagens tinham uma combinação infalível, conhecimento, pesquisa e feelling. Para nós da comunicação do Ministério Público de Santa Catarina, que trabalhamos diretamente com a imprensa, vemos o esforço do jornalismo catarinense de fazer a diferença na vida de todos. Por isso, o prêmio de jornalismo é mais do que um simples reconhecimento; é a celebração do compromisso à verdade, à justiça e à ética".

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Assessoria de Imprensa ACMP

imprensa@acmp.org.br

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